28 de Dezembro de 2012

Felizmente para nós, quase sempre a beleza de uma cidade se media pela quantidade de zonas verdes. Paris é uma cidade antiga, grande e densa, e foi graças a muitos dos seus residentes mais abastados e poderosos, que hoje existe uma boa quantidade de parques e jardins bem distribuídos e públicos. No entanto este top só se justifica pela esplendor e significado de alguns deles.

 

6 - Jardin des Plantes


(ver artigo aqui)

É um parque com uma forte componente científica. Além do mais antigo jardim zoológico francês, possui uma escola de botânica e ainda um museu de história natural. Por isso não admira que o seu grande factor atractivo seja a boa quantidade de atividades que se baseiam na diversidade de espécies aqui presentes - flores incluídas.

Público-alvo: pais dedicados

 

5 - Parc des Buttes-Chaumont


(ver artigo aqui)

Não contando com as duas principais manchas verdes da cidade (Bois de Boulogne e de Vincennes), este é o maior parque verde da cidade. Apesar de uma artificialidade facilmente notável, os espaços idílicos que daí resultaram e as vistas fantásticas fazem de Buttes-Chaumont um dos melhores espaços de lazer não-turísticos de Paris.

Público-alvo: aventureiros

 

4 - Parc Monceau


(ver artigo aqui)

Este pequeno parque foi durante muito tempo um local exclusivo para as famílias abastadas que ocupavam as mansões que o rodeiam. Estátuas, colunas, arcadas, pequenos lagos e pontes, atribuem ao Parc Monceau uma beleza rara e intimista. Apesar de um maior movimento, continua a ser o parque mais aristocrático da cidade.

Público-alvo: apaixonados

 

3 - Jardin des Tulleries


(ver artigo aqui)

É a zona verde de referência e mais central de Paris. A localização é o factor-chave. Ligando os Champs Elysées ao Louvre, exigiu por isso monumentalidade na altura da sua concepção. A formalidade e geometria foi levada ao extremo, o que combinado com a arquitectura envolvente lhe confere mais uma função de praça gigante do que propriamente um refúgio.

Público-alvo: fotografomaníacos

 

2 - Jardin du Luxembourg


(ver artigo aqui)

Provavelmente o parque mais popular muito devido ao panorama do palácio com o mesmo nome. É uma mistura de jardins formais com bosques, possuíndo vários recintos desportivos ou lúdicos. Está demasiado bem inserido na cidade, o que garante enchentes impressionantes nos dias mais solarentos. Para o bem e para o mal, o Jardin du Luxembourg é dos locais mais belos da cidade...

Público-alvo: apaixonados

 

1 - Jardins de Versailles


(ver artigo aqui)

Fica longe do centro de Paris, mas tinha mesmo de estar nesta lista, o que logo exigiria o primeiro lugar. Como tudo que tenha a ver com Versalhes, os jardins do palácio são o apogeu da monumentalidade. Não vale a pena voltar a falar em dimensões... Quem for que reserve dois dias, se quiser conhecer como deve ser esta cidade verde totalmente moldada por mãos humanas.

Público-alvo: aventureiros


(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 23:10

De regresso a casa, mas sempre a pensar no melhor de Paris. Decidi assim entrar no mundo vasto dos tops e partilhar com a malta aqueles que achamos serem os melhores locais da cidade para visitar. Quem pensar tomar o voo para Paris isto pode dar sempre uma ajudinha. Para fugir um pouco à regra não haverá top 3, nem top 10, muito menos top 7, mas sim... top 6. Haverá categorias para todos os gostos. No caso dos museus, foram tidos em conta os espaços com essa função primária, o que à partida deixa de fora palácios como Versalhes, ou autênticos museus ao ar livre como é Montmartre.

 

6 - Palais de Tokyo

(ver artigo aqui)

Na verdade o Palais de Tokyo é composto por dois edifícios: um abriga o Museu de Arte Moderna da Cidade de Paris, e o outro um centro de arte contemporânea. É sobretudo pelo irreverência, às vezes espetacularmente chocante, do segundo, que este sexto lugar se justifica. Um espaço ideal para aqueles que pensam que Paris parou no tempo!

Público-alvo: intelectuais

 

5 - Musée Rodin


(ver artigo aqui)

Para muito boa gente, a arte de Rodin não é muito mais que a arte de outros escultores consagrados. No entanto, este palacete, onde o artista viveu e trabalhou, faz toda a diferença. Com esculturas espalhadas pelo fantástico jardim e com um isolamento curioso, este museu é um mundo à parte, um recanto surreal. Podia ser muito bem o lugar preferido para passear ao domingo...

Público-alvo: apaixonados

 

4 - Musée des Arts et Métiers


(ver artigo aqui)

Este museu não é dos mais populares, talvez por estar localizado a Norte do Marais, o que não justifica tudo... Só o edifício é monumental, e quanto ao espólio, os números falam por si: 75 mil objectos científicos e industriais. Este quarto lugar deve-se no entanto à organização do museu, tornando-o bem didático e muito interessante.

Público-alvo: pais dedicados

 

3 - Musée d'Orsay


(ver artigo aqui)

Há que ser sincero e dizer que nunca consegui entrar neste mítico museu. Contudo, daquilo que já li e vi, o seu interior é qualquer coisa de extraordinário. Seria um crime não ter o Orsay nesta lista, já que a par do Louvre e do Pompidou, trata-se daquele museu essencial - e por isso uma grande mancha negra no meu currículo pariense.

Público-alvo: papa-museus

 

2 - Musée Quai Branly


(ver artigo aqui)

É um grande museu, com uma arquitetura algo futurista. Mas é o seu espólio que faz dele um dos museus mais interessantes do mundo. Pois um museu também é isto: transportar-nos, sem darmos por isso, para uma região distante, para um outro tempo, para outras culturas...

Público-alvo: aventureiros

 

1 - Musée du Louvre


(ver artigo aqui)

Não há nada a dizer, é o Louvre, o museu mais visitado do Mundo...

Público-alvo: papa-museus


(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 21:42

20 de Dezembro de 2012
O trabalho de Woody Allen nunca me causou grandes simpatias, mas este filme trabalha dois pontos absolutamente admiráveis. O primeiro é a crítica aos pseudo-intelectuais que para o bem e para o mal são a maior massa admiradora do realizador; a segunda é a visão de Paris pelos verdadeiros 'fazedores' de mitos... O que seria a cidade sem Picasso, Dali e Hemingway? E o que seriam eles sem a cidade?


publicado por Nuno às 17:20

19 de Dezembro de 2012

Há poucos sítios tão porreiros para passar o Verão como Portugal. Depois do Outono, do Inverno e da Primavera, não há Sena que troque a cor, o cheiro e a textura do oceano...
Lar, salgado lar...

 

publicado por Nuno às 20:12

13 de Dezembro de 2012

Au revoir Paris...

 

publicado por Nuno às 19:44

E prontos, depois de uma intensa subida ao topo da Torre Eiffel, restou fazer o resto à minha vontade e ir dar um último passeio pelas margens da Île de la Cité. Quem sabe quando voltaremos a tomar um voo para Paris novamente...

 

publicado por Nuno às 19:27

02 de Dezembro de 2012


Em dia de despedida da cidade, nada melhor do que poder ver toda a cidade num único relance. Há quem diga que em dias limpos é possível ver a Catedral de Chartres que se encontra a 75 km de distância. Não confirmei, mas fiquei com a certeza de que a Terra é redonda...

publicado por Nuno às 21:39


As habituais vistas da Torre Eiffel, desta vez num nível um pouco mais alto. La Défense constitui a melhor paisagem que se pode ter daqui, mas há que destacar a perspetiva rara sobre a Île des Cygnes.

publicado por Nuno às 21:09

Estudantes do Institut Français d'Urbanisme

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