30 de Janeiro de 2013

Pouco há a dizer deste arrondissement que sofreu intensos processos de gentrificação. É por isso uma zona essencialmente residencial e onde a classe alta faz questão de manter a tranquilidade a todo o custo. É também uma área grande, que consegue ir desde o Arco do Triunfo a Montmartre. O seu limite inferior é particularmente marcante para nós, já que constitui o caminho que tivemos de percorrer a pé na noite em que chegámos.

 

 

Quartier des Ternes

Mercado na rua Poncelet (metro Ternes/linha 2)

 

Quartier des Batignolles

Mercado na rua de Lévis (metro Villiers/linha 2 e 3)

publicado por Nuno às 14:59

Este é o mais popular dos últimos arrondissements. Montmartre é uma espécie de segundo centro urbano, a uma distância de densos bairros residenciais do verdadeiro centro histórico de Paris. Além de Montmatre, só o Quartier de la Goutte d'Or assume tamanha distinção, caracterizada pela grande presença de imigrantes africanos e árabes, resultando em ruas frequentemente interrompidas por grandes multidões em busca dos melhores preços.

 

 

Quartier des Grandes Carrières

Montmartre - dia 2 (metro Abbesses/linha 12)

Montmartre - dia 3 (metro Abbesses/linha 12)

Montmartre - dia 4 (metro Abbesses/linha 12)

Mercado na rua Lepic (metro Abbesses/linha 12)


Quartier de Clignancourt

Montmartre - dia 1 (metro Abbesses/linha 12)

Praça du Parvais du Sacré Coeur (metro Anvers/linha 2 com funicular)

Basílica de Sacré Coeur (metro Anvers/linha 2 com funicular)

Marché aux Puces de St-Ouen (metro Porte de Clignancourt/linha 4)

publicado por Nuno às 14:58

21 de Janeiro de 2013

Esta zona nordeste foi integrada na cidade em 1860, e deste então continua a ser um dos arrondissements com maiores taxas de crescimento demográfico. Um dos grandes marcos de desenvolvimento foi a construção do Parc de la Villette e todas as infraestruturas aqui presentes, que vieram devolver potencial ao canal d'Ourcq. Este por sua vez liga o canal Saint-Martin ao canal Saint-Denis, o que diz muito da sua importância.

 

 

Quartier du Pont-de-Flandre

Parc de la Villette - Cité des Sciences et de l'Industrie (metro Porte de la Villette/linha 7)

 

Quartier de la Villette

Bassin de la Villette (metro Jaurés/linha 2, 5 e 7bis)

 

Quartier du Combat

Parc des Buttes-Chaumont (metro Buttes Chaumont/linha 7bis)

Butte Bergeyre (metro Colonel Fabien/linha 2)

publicado por Nuno às 19:24

A partir de hoje, o blog procede a uma organização dos artigos segundo os arrondissements. Irei começar pelo último, e em forma de 'caracol' vou chegando ao centro do centro de Paris. Tendo em conta que Paris está dividido em 20 arrondissements, os últimos acabam por ser os mais distantes do centro geográfico, possuindo assim menos monumentos, mas mais área. Mais cedo ou mais tarde Paris continuará a crescer, adquirindo os subúrbios e quem sabe os aeroportos mais próximos (onde a TAP mantém voos regulares), mas por enquanto, o 20 ainda é o último e tem dois locais importantes.

 


Quartier do Pére-Lachaise

Cemitério do Pére-Lachaise (metro Pére-Lachaise/linha 2 e 3)

 

Quartier de Belleville

Parc de Belleville (metro Pyrénées/linha 11)

Arte Urbana (metro Belleville/linha 2 e 11)

 

Quartier de Charonne

Marché aux Puces de Montreuil (metro Montreuil/linha 9)

 

publicado por Nuno às 18:25

16 de Janeiro de 2013

Palácios e Hôtels. Estes últimos mais badalados em Paris do que os primeiros. Possuem hoje várias funções, muitas vezes associadas a um tempo em que o estado francês os adquiriu sem saber muito bem o que fazer com estes magníficos edifícios. A maior parte abrigam museus, o que permite manter a decoração interior, e a percepção de um modo de vida associado à rica nobreza ou à família real. Outros já foram e ainda são edifícios para a prática do poder público, o que normalmente dificulta visitas ao seu interior.

 

6 - Hôtel Carnavalet


(ver artigo aqui)

Provavelmente o mais pequeno desta lista, mas o mais magnífico de todos os palácios do Marais. É um museu, onde a decoração de interiores constitui o ponto forte. Mais forte até que o exterior, que não deixa de merecer uma visita. Pequenos e belos jardins, arcadas e esculturas fazem do Hôtel Carnavalet um recanto idílico.

Público-alvo: papa-museus

 

5 - Hôtel des Invalides


(ver artigo aqui e aqui)

Mais monumental do que belo. Funcionou quase sempre como um hospital militar, mas aos poucos tornou-se o local de referência para as honras pós-guerra. O ponto forte é o túmulo de Napoleão, que se encontra sob uma magnífica cúpula. Este extremo sul do enorme complexo arquitectónico é provavelmente o único com grande pujança decorativa. O resto vale pelos museus riquíssimos sobre a História bélica francesa.

Público-alvo: historiadores

 

4 - Palais Royal


(ver artigo aqui)

É um comprido edifício entalado numa zona densa de Paris, entre o Louvre e o Palais de la Bourse. Não é fácil perceber onde acaba até porque o jardim interior é enorme. Apesar das arcadas, todo o palácio é fechado, mantendo o jardim tranquilo e reservado. O Palais Royal é mais conhecido precisamente por uma praça interior com colunas de vários tamanhos riscadas, mas há muito mais...

Público-alvo: pais dedicados

 

3 - Hôtel-de-Ville


(ver artigo aqui)

É o eterno edifício da câmara municipal de Paris. Apesar de ser uma reconstrução do anterior devido a incêndio, perserva uma fachada tão monumental quanto bela. É um dos símbolos da cidade, e dizem que o interior, ainda que restrito, é fantástico também. Fácil acreditar nisso...

Público-alvo: fotografomaníacos

 

2 - Grand Palais/Petit Palais


(ver artigo aqui)

Não dava para separá-los. Um complementa o outro, e como conjunto, quase que mereciam o primeiro lugar tendo só em conta a sua arquitectura. O Grand Palais vale pelo seu enorme telhado em vidro que assenta num gigantesco salão sem o apoio de colunas! O Petit Palais vale pelo interior e a decoração dourada. Ambos abrigam museus.

Público-alvo: intelectuais

 

1 - Château de Versailles


(ver artigo aqui e aqui)

Se é preciso um comboio para visitar os jardins, o palácio em si precisa de dois dias para ser visitado, tendo em conta que ainda existem secções restritas. É provavelmente o maior palácio do mundo e segundo a Wikipedia, tem 2 153 janelas, 67 escadas,352 chaminés, 700 quartos, 1 250 lareiras. Isto chega.

Público-alvo: papa-museus

(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 20:59

Há quem diga que Paris só tem um defeito. Não tem mar. Daí esta idolatria toda em relação ao rio Sena, seguido dos canais. Percorrer as suas margens é dos melhores percursos que se pode fazer. Numa cidade tão densa e relativamente plana, é nas margens mas sobretudo nas suas pontes, que se pode observar o tecido urbano, as torres, os reflexos, os telhados e os vazios. Mas mais do que as perspectivas possíveis este top reflecte a importância cultural e histórica destas pequenas obras de engenharia que tornaram a Rive Droite e a Rive Gauche tão próximas.

 

6 - Passerelle Simone de Beauvoir


(ver artigo aqui)

Esta moderna ponte pedonal situa-se em Bercy, uma antiga zona industrial que sofreu profundas revitalizações. As maiores marcas dessas transformações encontram-se em torno desta espécie de dupla-ponte-interlaçada. Falo não só da Biblioteca Nacional como do Ministério das Finanças, o Palais Omnisports e o grande parque verde multi-funções. É o maior núcleo de arquitectura contemporânea em Paris.

Factor-chave: modernices

 

5 - Pontes do Canal Saint-Martin


(ver artigo aqui)

O canal Saint-Martin é o mais recente símbolo do charme parisiense. Além das comportas, são as pequenas pontes em arco que distinguem este canal dos restantes.

Factor-chave: ambiente pitoresco

 

4 - Pont Neuf


(ver artigo aqui)

Apesar do nome, é a ponte mais antiga de Paris. A bela grossura das arcadas revela isso mesmo. Porém, a ponte vale mais pelas áreas que une: a Île de la Cité e as duas grandes margens da cidade.

Factor-chave: ponte histórica

 

3 - Passerelle des Arts


(ver artigo aqui)

A mais popular ponte pedonal de Paris é vizinha da Pont Neuf mas exactamente o oposto no que toca à 'leveza'... Esta simples estrutura em ferro com o tabuleiro em madeira tornou-se mítica por servir mais de local de permanência do que de passagem. Os 'aluquetes do amor' são a maior prova disso.

Factor-chave: romantismo

 

2 - Pont Bir-Hakeim


(ver artigo aqui)

É a ponte dos filmes de Hollywood. Não é a única a ter dois tabuleiros a servir o metro e os automóveis, mas a forma como o faz é arquitecturalmente bela. As esculturas, as colunas e os candeeiros formam um passeio pedonal de excelência. As vistas para a Torre Eiffel e a forma como a ponte fura a linha de prédios da margem oposta, constitui uma linha de metro imperdível.

Factor-chave: magnificiência

 

1 - Pont Alexandre III


(ver artigo aqui)

É A ponte de Paris. A mais magnífica. A que encheu de orgulho Napoleão. Há quem ache a ornamentação exagerada, mas para ligar os Invalides aos Champs Elysées, não podia ser de outra forma.

Factor-chave: magnificiência

(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 17:53

13 de Janeiro de 2013
E porque é de tops que andamos a falar, fica aqui um bom vídeo sobre os locais mais interessantes da cidade. A importância da atual febre turística para certos monumentos da cidade é sempre discutível, mas sejamos realistas. Se for para conhecer Paris em poucos dias, há locais imprescindíveis que combinam com zonas onde facilmente se sente o aroma e o encanto típicos da cidade.


publicado por Nuno às 17:44

Há as praças medievais e as praças pós-Haussmann. As primeiras sobreviventes mantêm o ambiente pitoresco da época, e normalmente é aqui que se encontram os melhores bistrots; as segundas são monumentais e perfeitamente geometrizadas. Como sempre vivi numa cidade com traços profundamente medievais, são as praças pós-Haussmann que mais me impressionam. Contudo há que ser imparcial. Aqui vai...

 

6 - Place de l'Opéra


(ver artigo aqui)

A praça em si é apenas uma pequena placa rodeada de trânsito infernal, com os turistas a amontoarem-se para tirar fotos frontais da magnífica Opéra Garnier. A acrescentar a isto, ainda existe a saída de uma estação de metro. Mas abstendo-se do movimento caótico, é possível admirar como deve ser as perspectivas em todos os ângulos possíveis. Olhando o fundo da Avenue de l'Opéra dá para perceber o ideal paisagístico de Haussmann.

Público-alvo: fotografomaníacos

 

5 - Place de la Concorde


(ver artigo aqui)  

Apogeu de monumentalidade e não passa disto, pois o obelisco de Luxor também é isso, monumental. Para se ter melhor noção dos arredores, que incluem o Sena e os Champs Elysées, basta subir ao 'terraço' das Tulleries. Para admirar as magníficas esculturas no meio da praça, ganhe coragem para atravessar as incontáveis vias de trânsito.

Público-alvo: aventureiros

 

4 - Place des Vosges


(ver artigo aqui)

Uma das mais antigas praças de Paris forma um quadrado perfeito, assim como as casas que a ladeiam apresentam uma simetria rara para a época medieval. É o coração do Marais, o que já diz tudo. Belas esplanadas, ruas estreitas com pouco trânsito, e muita história. A casa de Victor Hugo era aqui e hoje é um museu...

Público-alvo: apaixonados

 

3 - Place Charles de Gaulle-Étoile


(ver artigo aqui)  

Mais conhecida pela praça do Arco do Triunfo, é outra obra marcante de Haussmann. Só subindo ao topo do arco é possível ter noção da convergência perfeita das 12 avenidas, assim como do caos auto-organizado de uma rotunda sem linhas de orientação. Quem chega pelos voos lowcost da Europa, é provável que seja o primeiro local em que se pisa Paris.

Público-alvo: fotografomaníacos

 

2 - Place du Tertre


(ver artigo aqui)  

Pérola medieval de Montmartre. Um daqueles casos em que o que lá se passa faz a praça (inventei este provérbio agora mesmo). Sim, os bistrots são do melhor que existe na zona, mas a componente artística atinge aqui o apogeu, provavelmente de toda a cidade.

Público-alvo: apaixonados

 

1 - Place du Parvis Notre-Dame


(ver artigo aqui e aqui)

Não escolher afinal a praça mais central de Paris seria descabido. Mas esta poderia ser a Place de l'Hôtel-de-Ville ou a Place du Parvis Notre-Dame. A catedral acabou por ganhar ao edifício do município, mas a zona também contou. Afinal foi nesta pequena ilha que nasceu Paris...

Públio-alvo: fotografomaníacos e pais dedicados

(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 15:56

07 de Janeiro de 2013

Dizem que Paris é a cidade do mundo com mais avenidas e boulevards. Pode ser verdade, mas interessa sobretudo entender a importância destas vias no contexto cultural parisiense. Quando Haussmann pôs em prática o seu gigantesco plano de renovação urbanística da cidade, a sua principal imagem de marca passou a ser o acto de rasgar grandes avenidas nos densos bairros medievais, tentando com isso ligar os monumentos mais importantes. O resultado é impressionante. Numa cidade onde as fachadas são semelhantes e os prédios têm quase todos a mesma altura, a única forma de não nos perdermos é olhar o infinito de uma avenida.

 

6 - Avenue du Président wilson


(ver artigo aqui)

É a avenida com mais museus de Paris, o que lhe confere máxima elegância. As embaixadas e outros importantes edifícios a Oeste fazem deste eixo uma 'passadeira vermelha' para automóveis de luxo. Comércio nem vê-lo... As vistas sobre o Sena também valem a pena.

Público-alvo: intelectuais

 

5 - Boulevard de Clichy


(ver artigo aqui, aqui e aqui)

Há uma linha que separa a taradice da arte. Percorrer esta avenida à noite pode sempre vir com a desculpa de se estar a apreciar o jogo de luzes avermelhadas e intensas que cobrem as fachadas. Quer a Boulevard de Clichy quer as suas adjacentes, formam um eixo com muito movimento boémio e muita vida diurna e nocturna. Convém não esquecer que é o principal eixo de Montmartre...

Público-alvo: tudo menos pais dedicados e apaixonados

 

4 - Boulevard Saint-Michel


(ver artigo aqui e aqui)

A segunda boulevard mais importante de Rive Gauche beneficia da sua centralidade. Basta dizer que liga a Île de la Cité ao Jardin du Luxembourg, mas há mais, muito mais... Serve o Quartier Latin, o Museu de Cluny e ainda a Sorbonne. Enchentes nos passeios é quase certo, até porque por aqui se encontram grandes livrarias e cafés. Nunca vi tanta gente junta num dia normal como na Place Saint-Michel, é impressionante...

Público-alvo: apaixonados

 

3 - Boulevard des Capucines/des Italiens


(ver artigo aqui e aqui)

As Grands Boulevards tinham um lugar indiscutível neste top, por isso escolhi o troço mais importante, ou seja, aquele que passa em frente à Ópera Garnier. Três óperas, vários cafés míticos e lojas de excelência, são apenas os grandes resquícios de uma época em que estes passeios tornaram famosos os boulevardiers, ou seja, os senhores de chapéu com dinheiro e tempo livre a mais para consumirem cultura e muito luxo. Destaque também para a grande concentração de 'passages'.

Público-alvo: intelectuais

 

2 - Champs-Elysées


(ver artigo aqui e aqui)

A avenida mais famosa do mundo não teve direito ao primeiro lugar. A monumentalidade partilha os passeios com um consumismo desenfreado que dá origem a cenas lamentáveis. Numa zona tão central de Paris, é estranho ver pedintes em frente às ourivesarias, ou amontoados de lixo a descerem a avenida nos períodos de menos movimento. A cultura foi praticamente aniquilada pelo grande comércio, assim como o comércio tradicional foi abafado pelas grandes multinacionais. Ainda assim são os Champs-Elysées...

Público-alvo: consumistas

 

1 - Boulevard Saint-Germain


(ver artigo aqui)

A grande pérola da Rive Gauche, o meu circuito preferido da cidade, e provavelmente a zona que mais caracteriza a época dourada de Paris. O verdadeiro espírito parisiense mora portanto aqui, nestas fachadas históricas, nestes cafés míticos ou em todo o bairro que circunda a igreja com o mesmo nome. Os seus extremos são duas pontes sobre o Sena, e distam mais de três quilómetros, no entanto é a meio que a boulevard atinge o seu maior esplendor.

Público-alvo: apaixonados

(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 15:40

02 de Janeiro de 2013

Este será porventura o top mais problemático, já que Paris é muito forte no que toca a igrejas, até mais do que museus. Como não sou religioso, esta lista traduz o impacto arquitectónico e decorativo destas esculturas gigantes, capazes de arrepiar os mais cépticos ou os escravos que amontoaram com perfeição pedra sobre pedra. Fica uma menção honrosa à Grande Mosquée de Paris, que apesar de ser a terceira maior mesquita da Europa, não conseguiu ficar neste top dominado por monumentos cristãos.


6 - Église de Sainte-Clotilde


(ver artigo aqui)

É um monumento pouco popular, e por isso tranquilo, quer no seu interior quer no exterior. É dos exemplos mais notáveis de arte neo-gótica. Este sexto lugar deve-se sobretudo às dimensões da igreja.

Factor-chave: torres neogóticas

 

5 - Église Saint-Sulpice


(ver artigo aqui)

Igreja mítica devido aos seus objectos, história e um conjunto de símbolos usados e abusados em filmes e livros. O Código da Vinci é um exemplo, e apesar das obras intermináveis na fachada, há muitas pessoas a procurarem esta igreja na busca pela verdadeira origem daqueles símbolos. Em termos arquitectónicos, é das igrejas mais altas da cidade e a sua fachada é pouco comum.

Factor-chave: mediatismo

 

4 - Église Saint-Augustin


(ver artigo aqui)

Não é das mais populares, até porque o seu aspecto exterior pouco ajuda. No entanto, no momento em que entrei fiquei surpreendido com a riqueza decorativa, e o ambiente quase negro deste edifício construído sobre ferro. A leveza da estrutura permitiu portanto elementos decorativos raros, e pelos vistos subvalorizados.

Factor-chave: detalhe decorativo

 

3 - Église Saint-Étienne-du-Mont


(ver artigo aqui)

A par da Saint-Augustin, é uma igreja que supreendeu pela positiva, tendo em conta a fachada pequena e simples. O seu interior é de bradar aos céus, e só não lhe atribui o primeiro lugar, devido às dimensões e significado histórico das concorrentes. O detalhe de cada elemento arquitectónico é surreal...

Factor-chave: detalhe decorativo

 

2 - Basilique du Sacré-Coeur


(ver artigo aqui)

Este segundo lugar é pelo conjunto informalmente belo de todos os elementos exteriores. A começar pelos tons esbranquiçados e a acabar na localização, esta basílica foi feita para triunfar e exibir-se no topo de Montmartre. Os postais de Paris fazem jus a este reconhecimento.

Factor-chave: inserção paisagística

 

1 - Cathédrale Notre-Dame


(ver artigo aqui e aqui)

Monumental, esbelta, e culturalmente fascinante. É um dos principais símbolos de Paris. É excessivamente turística, o que justificou as placas e os circuitos rídiculos para impedir que o barulho da multidão afecte as cerimónias. Ainda assim é possível entrar como se fosse assistir à missa, e ficar uma hora sentado a observar os vitrais e as arcadas vertiginosas. Não cansa, mas dá dores de pescoço...

Factor-chave: monumentalidade

(fotos retiradas da web)

publicado por Nuno às 17:27

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