Nos Doors, os teclados de Ray Manzarek sempre me impressionaram mais que a poesia desvairada de Jim Morrison, ainda assim, talvez nunca conhecesse a música dos Doors se não fosse a polémica morte do vocalista em 1971. Estava em Paris, e aqui ficará para sempre. A campa, envolta em grades aquando da nossa visita ao cemitério de Père Lachaise, continua a ser local de peregrinação.